A Equatorial Piauí está intensificando a busca ativa para garantir que mais de 200 mil famílias em situação de vulnerabilidade econômica possam acessar o benefício da Tarifa Social de Energia Elétrica.

 O programa oferece descontos de até 65% na conta de luz, ajudando a reduzir o impacto das despesas domésticas para quem mais precisa. Atualmente, mais de 590 mil lares piauienses já contam com esse auxílio, mas muitas famílias aptas ainda não estão cadastradas.

Somente em 2024, o benefício gerou uma economia de R$ 224 milhões para as famílias do estado. No entanto, um dos desafios enfrentados pela distribuidora é a desatualização do Cadastro Único do Governo Federal (CadÚnico), requisito essencial para a manutenção da Tarifa Social. Muitas famílias perdem o direito ao desconto por não renovarem o Número de Identificação Social (NIS), procedimento que deve ser realizado a cada dois anos nos Centros de Referência de Assistência Social (CRAS).

Teresina, a capital do estado, lidera o potencial de novos beneficiários para 2025. Segundo Patrícia Araújo, consultora de relacionamento da Equatorial Piauí, a companhia adota diferentes estratégias para ampliar o acesso à Tarifa Social. “Além do cadastramento automático, realizado por meio do cruzamento de dados com o governo, também atuamos diretamente em campo para identificar e cadastrar novas famílias. Essa iniciativa faz parte do nosso compromisso social e busca impactar positivamente a vida das pessoas”, explica.

A Equatorial Piauí disponibiliza diversas formas de cadastro, facilitando o acesso ao benefício sem que os clientes precisem sair de casa. O cadastramento pode ser feito pelo WhatsApp, através da assistente virtual Clara, no número (86) 3228-8200, pelo telefone 0800 086 0800 ou no site oficial www.equatorialenergia.com.br. Também é possível buscar atendimento presencial em uma das agências espalhadas pelo estado.

Quem tem direito à Tarifa Social?

• Famílias inscritas no Cadastro Único com renda per capita de até meio salário mínimo;
• Idosos a partir de 65 anos ou pessoas com deficiência que recebam o Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social (BPC);
• Famílias com renda mensal de até três salários mínimos que tenham um membro com doença ou deficiência que necessite de aparelhos elétricos para tratamento contínuo, incluindo aquelas que possuem integrantes com Transtorno do Espectro Autista (TEA).

Fonte: Equatorial Piauí