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RACHA DO MDB E REPUBLICANOS PODE TER REFLEXO NAS ELEIÇÕES DO ANO QUE VEM.

Publicada em 11/04/21 as 18:06h por TANOIBOPE / RÁDIO 87,9FM (MINEIROS-GO) - 100 visualizações

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 (Foto: imagem publica internet)

Há quem diga que a campanha política para o governo de Goiàs de 2022 já começou. Tal afirmação pode ser analizada após o rompimento da aliança envolvendo dois partidos políticos na capital do estado.


O presidente regional do MDB em Goiás, ex-deputado federal Daniel Vilela, admitiu em entrevista ao jornal “O Popular” racha na sigla após rompimento de alguns membros do partido com a atual gestão da prefeitura de Goiânia.

O movimento, que resultou na saída de 14 auxiliares do Executivo municipal, foi liderado por Daniel, mas não contou com a aprovação de parte considerável dos emedebistas da capital, incluído vereadores e deputados.

“Não foi uma decisão partidária, foi uma decisão dos secretários”, disse o ex-deputado federal.

Daniel recebeu fortes críticas do deputado estadual e vice-presidente do MDB goiano, Paulo Cezar Martins.

O parlamentar não concorda com a decisão do presidente da sigla, o que reforça o enfraquecimento de Daniel no comando do partido.

“O rompimento, insisto, é um equívoco. A maioria do MDB, daqueles que têm voto, não concorda com o rompimento. Eu e muitos somos pela pacificação”, disse Paulo Cezar, que também é líder do MDB na Assembleia, em entrevista à imprensa.

Paulo Cezar ainda alegou falta de diálogo por parte de Daniel. Segundo ele, diferente de Maguito, Daniel não demonstraria capacidade de ouvir os aliados. “Maguito ouvia os companheiros, e não apenas determinados grupos de convertidos”, disse.

“O importante não é ficar discutindo cargos, mas pôr em prática um projeto de desenvolvimento para Goiás”, ressaltou ao defender a execução do plano de governo, conforme a atual gestão tem seguindo.

Além do parlamentar, vereadores do MDB continuaram na base do prefeito Rogério Cruz.

Nos bastidores, os críticos do movimento vilelista afirmam que a saída dos 14 auxiliares não teria passado de tentativa para ter ganhos políticos com a ação.

Para o grupo crítico ao movimento, a falta de habilidade para unir os nomes do partido não seria recente.

“No pleito de 2018, quando Daniel foi candidato ao governo de Goiás, o partido já estava rachado. Boa parte resolveu apoiar, o então candidato e agora governador, Ronaldo Caiado”, diz um dos emedebistas que vê agora nova ação precipitada.

Entre os nomes fortes que deixaram Daniel nas eleições de 2018 estavam Ernesto Roller, Adib Elias, Paulo do Vale, Renato de Castro e Fausto Mariano.


Da Redação TANOIBOPE

Fonte: dm.com.br e imagens publicas da internet.






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